Remembering Sunday
Joe acordou de seus pensamentos, já que o sono não vinha de modo nenhum. Há dias não dormia direito, isso sedormia. Sentia-se vazio por dentro, uma incrível dor de cabeça como se tivesse bebido todas nos últimos dias, mas em nenhum momento uma gota de álcool havia passado por sua boca. Não que não tivesse pensando nisso, só não conseguiu entender aonde aquilo daria.
Levantou-se do sofá que havia se tornado seu companheiro durante a semana, foi até a porta, procurando por seus sapatos que certamente estavam largados por ali, calçou-os, e, quando abriu a porta, parou antes para olhar o relógio na entrada da casa – trazido por ela há algum tempo -, duas da manhã. Ignorando o horário, saiu de casa, fazendo o caminho de sempre para o parque.
Chegou até lá e, rapidamente, se arrependeu por não ter se agasalhado. A estação do ano não cooperava proporcionando calor, muito menos o horário que ele resolvera sair de casa. Uma brisa passava jogando seu cabelo para o lado. Acabou esquecendo-se do frio quando viu a grama fofa na qual costumavam rolar durante horas, conversando sobre assuntos banais ou simplesmente trocando carinhos.
Caiu de joelhos na grama, lembrando de diversos momentos ao mesmo tempo, diversas lembranças vinham à sua mente como tortura. Lembrou-se dela confessando que não acreditava no amor antes de conhecê-lo. Mas lembrou-se especificamente, com um aperto no coração, do ocorrido no domingo durante o café onde ela apareceu para lhe fazer uma surpresa.
Demi havia aparecido de surpresa na casa do namorado, dando-lhe um selinho na entrada e logo indo para a cozinha, para o café da manhã.
Joe não havia encarado a namorada ainda, estava apoiado na bancada da pia, encarando o chão.
Joe não havia encarado a namorada ainda, estava apoiado na bancada da pia, encarando o chão.
- Joe, eu já te disse que eu e o meu chefe não temos nada! Será que você não consegue entender isso? - Demi falava suplicante para que Joe parasse de pensar nisso, conhecia o garoto como ninguém.
- Não tem, Demi? Então vai me dizer que o que eu vi ontem não foi nada demais? - Joe resmungava desistindo de comer os ovos que já estavam na mesa onde a namorada já se sentava para o café.
- Mas não foi! Joseph, seu ciúme está te deixando cego! Eu jamais traria você! Você sabe disso, Joe... - A garota também havia desistido do café da manhã empurrando o prato para frente.
- Será mesmo? Eu tenho duvidado disso nos últimos tempos, se quer saber... - Joe disse aquilo repentinamente, mas logo se arrependeu quando subiu o olhar para a menina e viu sua cara. - Eu não quis dizer isso, Demi, me desculpe...
- Mas disse, Joseph. - Demi falou se levantando e indo em direção à porta da cozinha e depois pegando sua bolsa no balcão da mesma. - Sabe, eu não sei porque eu ainda me preocupo com o que você pensa ou deixa de pensar com relação à nós dois.
Demi disse aquilo deixando as lágrimas rolarem pelo seu rosto, sem dar tempo para o garoto responder e logo se virando e saindo porta afora. Joe pensou em correr atrás dela, mas não encontrou forças para tal. Se arrependeria mais tarde.
- Não tem, Demi? Então vai me dizer que o que eu vi ontem não foi nada demais? - Joe resmungava desistindo de comer os ovos que já estavam na mesa onde a namorada já se sentava para o café.
- Mas não foi! Joseph, seu ciúme está te deixando cego! Eu jamais traria você! Você sabe disso, Joe... - A garota também havia desistido do café da manhã empurrando o prato para frente.
- Será mesmo? Eu tenho duvidado disso nos últimos tempos, se quer saber... - Joe disse aquilo repentinamente, mas logo se arrependeu quando subiu o olhar para a menina e viu sua cara. - Eu não quis dizer isso, Demi, me desculpe...
- Mas disse, Joseph. - Demi falou se levantando e indo em direção à porta da cozinha e depois pegando sua bolsa no balcão da mesma. - Sabe, eu não sei porque eu ainda me preocupo com o que você pensa ou deixa de pensar com relação à nós dois.
Demi disse aquilo deixando as lágrimas rolarem pelo seu rosto, sem dar tempo para o garoto responder e logo se virando e saindo porta afora. Joe pensou em correr atrás dela, mas não encontrou forças para tal. Se arrependeria mais tarde.
Joe resolveu sair do parque. Naquele momento, aquele lugar não o estava fazendo bem. Surpreendeu-se ao chegar em casa e perceber que já passavam das cinco, o relógio na entrada dizia que logo o Sol apareceria trazendo um novo dia. Resolveu que faria alguma coisa, uma semana já havia passado, e ela o havia ignorado completamente. Nem mesmo o telefone de sua casa atendia. Muito pelo contrário, este se encontrava sem sinal a partir de agora, constatou após tentar ligar mais uma vez para a namorada. Subiu para tomar um banho e colocar as idéias nos lugares. Enquanto se vestia, foi até o seu criado mudo, pegando uma caixinha quadrada que encontrava-se fechada, a apertando bem contra o seu corpo o objeto.
Enquanto tomava o café, viu pela janela pequenas gotas de chuvas baterem no vidro, uma garoa começava. Saiu de casa com a chave do carro nas mãos, decidido. Amava demais a garota para desistir dela sem nem ao menos tentar. Chegou na rua que tanto conhecia, e que tanto freqüentara no começo do namoro, quando a garota ainda se recusava a ir até a casa dele, se viu rindo sozinho ao se lembrar disso.
Tomou coragem, que não sabia que teria, e apertou a campainha da casa, estranhando o fato da casa parecer tão limpa, tão sem vida. Tocou novamente, dessa vez insistentemente esperando que a garota viesse abrir a porta com aquele velho sorriso que sempre alegrava o seu dia. Esperou e esperou, e tocou novamente. Mas nada aconteceu, nenhuma Demi com quem ele partilhara a vida nos últimos tempos apareceu à sua frente.
- Joseph? É você, rapaz? - Joe escutou a voz de Bob na casa ao lado. - Há quanto tempo você não aparece por aqui, sim? - Bob falou indo até ele estendendo sua mão, que Joe apertou.- É, tenho andado ocupado. - Mentiu o garoto, há tempos não ia pra lá, porque sempre que iam até lá, ele acabava lembrando-se do chefe da garota que morava algumas quadras à frente. - Diga-me, sabe se a Demi está em casa?
- A Demi? Não, ela se mudou ontem, não soube? - Bob falou aquilo obviamente espantado com o fato de Joe não saber.
- Não, não soube. - Joe escutou aquilo, e mais algumas palavras que Bob ia dizendo, mas nem escutava, só apertou a caixinha que estava em seu bolso, sentindo o desespero se apoderar dele. - Tenho que ir, Bob. - Ele disse, entrando depressa no carro e deixando para trás um Bob confuso.
Pensou que poderia ir até o trabalho dela, mas logo em seguida se lembrou que da última vez que havia ido ver-la e acabou brigando com o chefe da namorada, que proibiu a sua entrada no prédio. Demi mais tarde confessou a ele, que se aquilo voltasse a acontecer, ela poderia ser demitida. E o que menos queria naquele momento era fazer sua garota ser demitida, ela adorava o emprego apesar de tudo. Acabou dirigindo sem rumo pelas ruas por pouco mais de uma hora, percebendo que estava com fome, resolveu parar no parque para comer alguma coisa e pensar no que faria. Não podia perdê-la, não deixaria ela ir embora assim.
Sentou-se embaixo da velha árvore cansada de sempre, com um sanduíche na mão, olhando para o céu, vendo as nuvens pesadas que ameaçavam a qualquer momento trazer a chuva.
Foi voltando o seu olhar para o parque, vendo mais a frente uma garota com um bloco de papel na mão olhando um casal de velhinhos, compenetrada, desenhando os dois que nem pareciam notar a observadora. Não pôde acreditar que ela estava ali, na sua frente, parecia que o destino estava dando uma forcinha pra ele naquela hora. Viu ela levantar a mão, num gesto suave, colocando uma mexa de seu cabelo atrás da orelha. Sentiu seu estômago dar voltas. "Malditas borboletas", murmurou.
Sentiu seu coração pular para fora, levantando-se com cautela, jogou o resto de seu sanduíche no lixo, indo na direção da garota. Precisava tentar, ia tentar.
Sentou-se embaixo da velha árvore cansada de sempre, com um sanduíche na mão, olhando para o céu, vendo as nuvens pesadas que ameaçavam a qualquer momento trazer a chuva.
Foi voltando o seu olhar para o parque, vendo mais a frente uma garota com um bloco de papel na mão olhando um casal de velhinhos, compenetrada, desenhando os dois que nem pareciam notar a observadora. Não pôde acreditar que ela estava ali, na sua frente, parecia que o destino estava dando uma forcinha pra ele naquela hora. Viu ela levantar a mão, num gesto suave, colocando uma mexa de seu cabelo atrás da orelha. Sentiu seu estômago dar voltas. "Malditas borboletas", murmurou.
Sentiu seu coração pular para fora, levantando-se com cautela, jogou o resto de seu sanduíche no lixo, indo na direção da garota. Precisava tentar, ia tentar.
- Demi... - Joe murmurou nervoso posicionando-se a frente da garota que estava sentada no banco.
- Joseph. - Demi falou baixo, soltando um rápido suspiro sem ação.
- Podemos conversar? - Ele perguntou encarando os pés, esperando por uma resposta.
- Eu não sei, Joe... - Demi ia falando, e novamente colocando uma mexa de cabelo para trás de seu rosto. Joe sentiu novamente as borboletas, amaldiçoando-se por permitir que tal garota tivesse tanto poder sobre ele.
- Por favor, eu juro pra você que se depois disso você não quiser mais olhar na minha cara, eu te deixo em paz. - Ele disse aquilo com receio, levantando o rosto encarando os olhos da garota que concordou com a cabeça, levantando-se do banquinho e guardando o bloquinho na bolsa. Foi acompanhando Joe numa caminhada pelo parque.
Joe procurava as palavras para começar aquilo que tanto queria falar, tinha ensaiado durante dias tudo que falaria para a menina, mas não conseguia falar. Tudo que lhe vinha a mente parecia inútil e não digno da gentileza da garota ao seu lado.
- Joseph. - Demi falou baixo, soltando um rápido suspiro sem ação.
- Podemos conversar? - Ele perguntou encarando os pés, esperando por uma resposta.
- Eu não sei, Joe... - Demi ia falando, e novamente colocando uma mexa de cabelo para trás de seu rosto. Joe sentiu novamente as borboletas, amaldiçoando-se por permitir que tal garota tivesse tanto poder sobre ele.
- Por favor, eu juro pra você que se depois disso você não quiser mais olhar na minha cara, eu te deixo em paz. - Ele disse aquilo com receio, levantando o rosto encarando os olhos da garota que concordou com a cabeça, levantando-se do banquinho e guardando o bloquinho na bolsa. Foi acompanhando Joe numa caminhada pelo parque.
Joe procurava as palavras para começar aquilo que tanto queria falar, tinha ensaiado durante dias tudo que falaria para a menina, mas não conseguia falar. Tudo que lhe vinha a mente parecia inútil e não digno da gentileza da garota ao seu lado.
- Demi...
- Joe...
Os dois se encararam soltando risinhos nervosos.
- Você primeiro, Joseph. - Demi falou, voltando o olhar para as pessoas à sua frente.
Joe respirou fundo e já tinha o discurso preparado em sua mente, pronto, catalogado, o máximo possível para que ela lhe entendesse mas tudo que conseguia pensar era em como era bom estar ali, ao seu lado.
- Me perdoa? - Ele falou repentinamente, com uma doçura incrível na voz, que fez Demi sentir as pernas tremerem. - Me perdoa por ser um idiota, me perdoa por não acreditar em você, me perdoa por ter chegado a desconfiar de você, me perdoa por não te merecer, me perdoa por não ser um tão bom namorado quanto você é pra mim...
- Joe! - Demi chamou sua atenção dando um sorriso, que Joe não pode resistir, e sentiu a sensação de felicidade invadindo seu corpo. - Respira, tá? - Ela falou, marota.
- O que estou tentando dizer é que, em nenhum momento, Demi, eu duvidei de você. Eu sei, sempre soube que você nunca me trairia. Eu fiquei cego de ciúme, mas porque eu te amo demais Demi. E eu não consigo controlar isso, entende? - Joe disse apressando o passo e se colocando em frente à garota, colocando uma mão em seu rosto.
- Joe... - Demi falou, soltando um suspiro, mas logo foi interrompido por Joe que lhe beijou suavemente trazendo seu rosto próximo ao dela.
- Por favor, me perdoa! Eu não consigo viver sem você. - Ele disse, soltando o rosto da garota, olhando profundamente para o seu rosto.
- Joe...
Os dois se encararam soltando risinhos nervosos.
- Você primeiro, Joseph. - Demi falou, voltando o olhar para as pessoas à sua frente.
Joe respirou fundo e já tinha o discurso preparado em sua mente, pronto, catalogado, o máximo possível para que ela lhe entendesse mas tudo que conseguia pensar era em como era bom estar ali, ao seu lado.
- Me perdoa? - Ele falou repentinamente, com uma doçura incrível na voz, que fez Demi sentir as pernas tremerem. - Me perdoa por ser um idiota, me perdoa por não acreditar em você, me perdoa por ter chegado a desconfiar de você, me perdoa por não te merecer, me perdoa por não ser um tão bom namorado quanto você é pra mim...
- Joe! - Demi chamou sua atenção dando um sorriso, que Joe não pode resistir, e sentiu a sensação de felicidade invadindo seu corpo. - Respira, tá? - Ela falou, marota.
- O que estou tentando dizer é que, em nenhum momento, Demi, eu duvidei de você. Eu sei, sempre soube que você nunca me trairia. Eu fiquei cego de ciúme, mas porque eu te amo demais Demi. E eu não consigo controlar isso, entende? - Joe disse apressando o passo e se colocando em frente à garota, colocando uma mão em seu rosto.
- Joe... - Demi falou, soltando um suspiro, mas logo foi interrompido por Joe que lhe beijou suavemente trazendo seu rosto próximo ao dela.
- Por favor, me perdoa! Eu não consigo viver sem você. - Ele disse, soltando o rosto da garota, olhando profundamente para o seu rosto.
Ela estava pronta a responder, mas sentiu as gotículas caindo do céu que estavam aumentando aumentando. Por todo o parque as pessoas corriam, mas nenhum dos dois ousou se mexer, não tinham forças para isso.
- Demi. - Joseph falou, chamando a garota de volta ao momento.
- Sabe de uma coisa, Joe? Eu estava disposta a te esquecer... - Ela parou encarando Joe, que tinha no rosto uma feição cansada, de quem não dormia bem há dias. - E eu conseguiria, entende? Pelo menos eu acha isso. - Ela falou aquilo, que caiu como um tiro para Joe. - Mas eu não consigo, você fica impregnado na minha vida, e não adianta o que eu tente, eu não consigo superar você, então dane-se, eu te amo, e não me importo com os detalhes, só quero estar com você, te abraçar, sentir seu perfume, tocar seu rosto... - Demi foi interrompida por Joe que agora a envolvia em um beijo intenso, matando a vontade de todos aqueles dias de vontade de ter a garota em seus braços.
Eles se beijavam fortemente, não se importavam com a chuva que teimava em cair sobre eles. Lentamente, Joe foi guiando a namorada para baixo de uma árvore, onde os galhos pareciam reter um pouco da água. Ele ofegante separou-se dos lábios de Demi, tateando o bolso em busca do pequeno objeto. Entrando em desespero por não acha-lo no bolso do casaco.
- Demi. - Joseph falou, chamando a garota de volta ao momento.
- Sabe de uma coisa, Joe? Eu estava disposta a te esquecer... - Ela parou encarando Joe, que tinha no rosto uma feição cansada, de quem não dormia bem há dias. - E eu conseguiria, entende? Pelo menos eu acha isso. - Ela falou aquilo, que caiu como um tiro para Joe. - Mas eu não consigo, você fica impregnado na minha vida, e não adianta o que eu tente, eu não consigo superar você, então dane-se, eu te amo, e não me importo com os detalhes, só quero estar com você, te abraçar, sentir seu perfume, tocar seu rosto... - Demi foi interrompida por Joe que agora a envolvia em um beijo intenso, matando a vontade de todos aqueles dias de vontade de ter a garota em seus braços.
Eles se beijavam fortemente, não se importavam com a chuva que teimava em cair sobre eles. Lentamente, Joe foi guiando a namorada para baixo de uma árvore, onde os galhos pareciam reter um pouco da água. Ele ofegante separou-se dos lábios de Demi, tateando o bolso em busca do pequeno objeto. Entrando em desespero por não acha-lo no bolso do casaco.
- Ah não, ah não... - Joe resmungava tirando o casaco e o sacudindo, enquanto Demi o olhava confusa.
- O que foi, meu amor? - A garota perguntou para ele, este que continuava resmungando e agora, sacudindo a blusa, procurando nos bolsos da calça, olhando em volta de onde estavam, tinha certeza que ele estava ali pouco tempo atrás.
- É isso que você está procurando, Joe? - Demi perguntou, pegando uma caixinha pequena que estava caída ao seu lado. Abriu-a e desmanchou o sorriso. Olhou do namorado para o objeto em sua mão.
- Ah, droga, deveria ser uma surpresa... - Joe falou se agachando no chão ficando na mesma altura que Demi, tomando a caixinha aberta que mostrava um delicado anel em seu conteúdo.
-Demi, eu tinha preparado um discurso enorme para te falar isso, mas agora eu não consigo lembrar de nada, então... Demi, quer se casar comigo? - Joseph perguntou virando a caixinha para a namorada, no momento, surpresa.
- Eu... eu... e... - Demi olhava para o anel a sua frente sem saber o que dizer. Levantou o olhar encarando Joe que a olhava esperando uma resposta. Estava visivelmente nervoso. Lembrou-se de tudo pelo qual já tinham passado, abrindo um sorriso. - Com todas as minhas forças, isso é, com certeza, o que eu mais quero. - Demi respondeu, jogando-se sobre Joe, que foi ao chão junto com ela, a beijando apaixonadamente. Passaram longos minutos se beijando, sem perceber a chuva que passara. Só pararam o beijo quando um funcionário do parque os interrompeu dizendo que estavam em um ambiente familiar. Os dois sorriram, desculpando-se. Seguraram o riso enquanto o homem voltava a andar pelo parque.
- O que foi, meu amor? - A garota perguntou para ele, este que continuava resmungando e agora, sacudindo a blusa, procurando nos bolsos da calça, olhando em volta de onde estavam, tinha certeza que ele estava ali pouco tempo atrás.
- É isso que você está procurando, Joe? - Demi perguntou, pegando uma caixinha pequena que estava caída ao seu lado. Abriu-a e desmanchou o sorriso. Olhou do namorado para o objeto em sua mão.
- Ah, droga, deveria ser uma surpresa... - Joe falou se agachando no chão ficando na mesma altura que Demi, tomando a caixinha aberta que mostrava um delicado anel em seu conteúdo.
-Demi, eu tinha preparado um discurso enorme para te falar isso, mas agora eu não consigo lembrar de nada, então... Demi, quer se casar comigo? - Joseph perguntou virando a caixinha para a namorada, no momento, surpresa.
- Eu... eu... e... - Demi olhava para o anel a sua frente sem saber o que dizer. Levantou o olhar encarando Joe que a olhava esperando uma resposta. Estava visivelmente nervoso. Lembrou-se de tudo pelo qual já tinham passado, abrindo um sorriso. - Com todas as minhas forças, isso é, com certeza, o que eu mais quero. - Demi respondeu, jogando-se sobre Joe, que foi ao chão junto com ela, a beijando apaixonadamente. Passaram longos minutos se beijando, sem perceber a chuva que passara. Só pararam o beijo quando um funcionário do parque os interrompeu dizendo que estavam em um ambiente familiar. Os dois sorriram, desculpando-se. Seguraram o riso enquanto o homem voltava a andar pelo parque.
- Não podemos esquecer... - Joe falou, colocando o anel de noivado no dedo de Demi, que não se conteve abraçando o namorado, agora noivo. - Hey, soube que você se mudou...
- Sim, vamos pra lá? - Demi falou, dando uma piscadinha e entrelaçando a mão na do garoto que a guiava em direção ao seu carro. - Para casa. - Murmurou, não contendo a felicidade.
- Sim, vamos pra lá? - Demi falou, dando uma piscadinha e entrelaçando a mão na do garoto que a guiava em direção ao seu carro. - Para casa. - Murmurou, não contendo a felicidade.
*-*Fim*-*
Creditos: Fanfic Addiction
Muito linda amei a fic, seigo todos os seus blogs.
ResponderExcluirbeijos